Anuncio Importante!

Este blog será, num futuro próximo, excluído e o novo endereço divulgado. Por enquanto, acompanhe as notícias no meu Twitter (@DuduDigital3D). Notícias mais longas podem ser colocadas aqui.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Descubra mais sobre OVO

O novo show do Cirque du Soleil, OVO, é cheio de fatos legais. Descubra mais sobre esse abundante mundo dos insetos:
O CENÁRIO
Diferente dos outros shows, OVO tem um novo formato de palco: ao invés de um círculo, usa esse formato:




Não há quase nenhuma linha reta a ser encontrada em qualquer lugar no cenário. Perceba a inspiração orgânica da mostra, a parede é curvada, e assim que é o estágio. Mas há uma exceção: a teias de aranha. As teias das aranhas reais são compostas de linhas retas, assim que este é um caso onde a arte imita a vida com um assentimento à geometria. É feito de fortes cintas sintéticas tecidas. O show começa com um ovo gigantesco no palco, tampando muito a visão. O objeto misterioso do mundo exterior é um enigma inexplicável nos olhos dos insetos. Este símbolo cronológico da fertilidade e da regeneração reaparece em outros atos mais tarde no show, colocado pelos insetos. O maior elemento do cenário é a parede, que é ajustada de encontro à parte traseira da tenda. Os artistas escalam nela, desaparecem nela e usam-a como um exercício, uma plataforma e uma almofada lançando-se. No início, a parede é escondida por três “peles enormes” projetadas criar um sentido da profundidade, e, com os furos e as aberturas, revelar sua vida secreta como um repouso aos insetos como cada uma das peles é removida por sua vez. Três pólos altos que se levantam altamente acima do mundo do inseto representam as hastes dos dentes-de-leão. Os pinos nas hastes permitem os artistas escalá-las como escadas e aparecerem em vários níveis acima do estágio, e há as sementes que se movem em torno do palco.



FIGURINOS



A criadora dos figurinos Liz Vandal teve como desafio primeiramente dever imaginar uma maneira de criar insetos sem copiar sua natureza real. “A solução era conectar com o sentimento de estar cara a cara com uma aranha, uma barata ou uma borboleta,” explica. “Então eu fiz desenhos detalhados dos projetos que interpretaram sua morfologia.
Em um jogo das cores e dos testes padrões, Liz Vandal executou variações em um tema incorporando linhas finas nas formigas e nos grilos, e usou design transparente e abstrato para as libélulas. Usou também materiais para sugerir a escudos dos insetos, e telas lacy para as asas e as seções macias de seus corpos. Para permitir determinados caracteres tais como o mosquito de mover-se, colocou seções do escudo dentro de outras seções, que aberto e de perto revele o corpo macio para dentro.
Liz Vandal e sua equipe exploraram a técnica plissando permanente desenvolvida pelo desenhador japonês Issey Miyake, que dá alguma rigidez ao material e cria um efeito orgânico. “Nós empurramos esta técnica mesmo mais adicional”, ela diz.

Nenhum comentário: